segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Assassinatos homotransfóbicos no Brasil

Assassinatos no Brasil No Brasil, a homossexualidade é legal desde 1823. A Constituição de 1988 na secção IV do artigo 3 º não inclui a orientação sexual, mas menciona a discriminação de origem, raça, sexo, cor, idade, e “qualquer outra forma de discriminação”. Duas constituições de Estados federais, Mato Grosso (artigo 10) e Sergipe (artigo 3 º), proíbe expressamente a discriminação com base na orientação sexual e mais de 80 cidades têm leis que proíbem a discriminação com base na orientação sexual. Vários estados e cidades, entre as quais São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina, também têm leis promulgadas punir com multas ea retirada da licença de discriminação homossexual no negócio. Mas, apesar destes desenvolvimentos legislativos, a homofobia ainda é um problema em curso no país. O Brasil, como muitos países da região, está atualmente em um estado de contradição interna em relação ao tratamento de pessoas LGBTI, com a maior parada gay do mundo, com 3 milhões de pessoas em São Paulo, a maior associação LGBT Ibero-americana … e também recorde mundial dos terríveis assassinatos de pessoas LGBT. Compilados por organizações da sociedade civil no Brasil mostram que, em 2012, pelo menos 336 homossexuais foram mortos, um aumento de 26% em relação a 2011. Isto é equivalente ao assassinato de um homossexual a cada 26 horas. Mais de 70% desses crimes foram incapazes de identificar o assassino. (Discurso do Sr. Incalcaterra Seminario Violencia Homofobica – Representante Regional del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos – ACNUDH)

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