quarta-feira, 30 de maio de 2012

Deise Mesquita 30/5/2012

Pois é, acabei de ler o seu livro. No entanto, quando o texto chegava ao fim, eu não me conformava... Queria mais. Ano passado, na entrevista que você deu à Marília Gabriela, ela disse uma coisa que exprime exatamente como me senti após o fim da leitura: “Uma história muito rica para ser inteiramente apreendida num programa de uma hora.”
Embora a referência não tenha sido feita ao texto, falou ao meu coração, pois fiquei com a sensação de que cada capítulo daria, no mínimo, mais um novo livro. Revirei-o atrás de novos trechos, novas informações, e assim acabei lendo tudo, da capa à contracapa, passando pelas orelhas, dados de catalogação, informações sobre composição e voltando à dedicatória na folha de rosto... Tudo.
É redundância, mas preciso dizer que gostei muito. Trata-se de uma história muito humana. Deixa claro que, mais que um bom escritor, você é um grande sujeito.
Estarei lá, sentadinha no cinema, quando de sua apresentação nas telas, o que certamente acontecerá em breve.

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